Capítulo 3
O treinamento com Alexander havia seguido até o começo da noite, e deixado Draco esgotado. O suor escorria pelo seu rosto e encharcava suas roupas enquanto ele abria a porta do salão de treinamento e caminhava arrastando os pés pelo corredor. Logo depois, Alexander saiu. O suor também brotava de seu rosto, mas ele não demonstrava estar tão cansado quanto o filho. Ele seguiu pela direção oposta, indo para seu próprio quarto, que era fora dos limites para qualquer um. Por mais que Draco ficasse esgotado, o treinamento era benefíco. Ele ficava mais forte, resistente, e melhorava sua habilidade em combate. Mas é claro que um nobre não precisava ter apenas esses conhecimentos. Política e atividades intelectuais também faziam parte das obrigações de Draco, e era à noite que ele as estudava.
O Portão de Ymir de João Ricardo Atanasio Borba é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Não vou poder postar essa semana!
Essa semana eu não vou ter como postar, porque vou precisar fazer uma viagem. O capítulo já está quase pronto, mas não vou ter como finalizar e revisar. Segunda-feira devo postar, até mais.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Gaia - Capítulo 2
Capítulo 2
Alexander se levantou e encostou a ponta de Durandall, sua espada, no chão de granito-pena enquanto segurava o cabo.
— Vamos lá, se não começarmos logo, não vamos acabar cedo. - disse ele enquanto Draco caminhava em sua direção.
Alexander se levantou e encostou a ponta de Durandall, sua espada, no chão de granito-pena enquanto segurava o cabo.
— Vamos lá, se não começarmos logo, não vamos acabar cedo. - disse ele enquanto Draco caminhava em sua direção.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Gaia - Capítulo 1: Parte 2
Capítulo 1 - parte 2
Uma das empregadas suspirava enquanto colocava a água para ferver. Ela abriu uma das torneiras e colocou uma espécie de jarra feita de um material vermelho translúcido debaixo da água corrente. Assim que tocou o fundo da jarra, o vapor começou a subir, e a água a borbulhar. Pouco a pouco a jarra foi ficando cheia d'água enquanto a empregada a segurava debaixo da torneira...
— Ai! - gritou ela, que distraída não percebeu a jarra com água fervente ficar cheia e derramar o conteúdo pelas bordas, machucando uma de suas mãos. Numa reação instintiva, ela soltou a jarra e levou a mão machucada para perto do peito, deixando a água escorrer por uma das pias da mansão cinzenta. Uma outra empregada, que nesse momento lavava a louça, percebeu o que estava acontecendo e logo foi ao socorro da outra.
Uma das empregadas suspirava enquanto colocava a água para ferver. Ela abriu uma das torneiras e colocou uma espécie de jarra feita de um material vermelho translúcido debaixo da água corrente. Assim que tocou o fundo da jarra, o vapor começou a subir, e a água a borbulhar. Pouco a pouco a jarra foi ficando cheia d'água enquanto a empregada a segurava debaixo da torneira...
— Ai! - gritou ela, que distraída não percebeu a jarra com água fervente ficar cheia e derramar o conteúdo pelas bordas, machucando uma de suas mãos. Numa reação instintiva, ela soltou a jarra e levou a mão machucada para perto do peito, deixando a água escorrer por uma das pias da mansão cinzenta. Uma outra empregada, que nesse momento lavava a louça, percebeu o que estava acontecendo e logo foi ao socorro da outra.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Gaia - Capítulo 1
Capítulo 1
Era uma tarde ensolarada de verão. As cigarras faziam barulho na propriedade dos Bernstein. Em algum lugar dos campos, um jovem deitado à sombra de um carvalho e em cima da grama macia nota a chegada de uma garota da mesma idade que ele. Ela usava um vestido azul de alças, que descia até os joelhos. Os cabelos dela eram longos, chegavam até a metade das costas. Eram castanhos e sob a luz adquiriam um brilho pálido. Ele a olhou contra o sol, por isso não conseguiu identificar seu rosto logo de cara. Ela colocou a sombrinha que trazia entre o rosto dele e o sol, fazendo-o enxergar claramente agora.
— Ah, Anette... – disse o rapaz enquanto ajustava sua postura e se sentava – O que você veio fazer aqui hoje?
Era uma tarde ensolarada de verão. As cigarras faziam barulho na propriedade dos Bernstein. Em algum lugar dos campos, um jovem deitado à sombra de um carvalho e em cima da grama macia nota a chegada de uma garota da mesma idade que ele. Ela usava um vestido azul de alças, que descia até os joelhos. Os cabelos dela eram longos, chegavam até a metade das costas. Eram castanhos e sob a luz adquiriam um brilho pálido. Ele a olhou contra o sol, por isso não conseguiu identificar seu rosto logo de cara. Ela colocou a sombrinha que trazia entre o rosto dele e o sol, fazendo-o enxergar claramente agora.
— Ah, Anette... – disse o rapaz enquanto ajustava sua postura e se sentava – O que você veio fazer aqui hoje?
Gaia - Prólogo
Prólogo.
Ano de 2015, aquela parecia uma manhã normal na história da humanidade. Eu acordei com o som do despertador, um barulho chato, que parecia induzir a pessoa a se levantar com aquele som penetrante, nem que fosse apenas para desligar o aparelho e se esgueirar para debaixo do lençol e dormir mais algumas horas.
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